quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Matemática e os problemas da vida: link:


Matemática e os problemas da vida: link:
https://docs.google.com/open?id=0B2TYvrsshwY_cXlaMmN0TzBVN1k



SARESP 2012


SARESP 2012

27 e 28 de novembro de 2012

Descubra qual a importância do Saresp e o que os últimos resultados têm mostrado
No último vídeo com perguntas e respostas sobre o Saresp 2012, o Portal da Secretaria da Educação esclarece qual a importância da prova para a Educação em São Paulo, como os diretores terão acesso aos resultados e o que as últimas avaliações têm mostrado.
O exame, voltado para estudantes dos 3º, 5º, 7º e 9º anos do Ensino fundamental e da 3ª série do Ensino Médio, acontecerá nos dias 27 e 28 de novembro. O objetivo da avaliação é fornecer informações sobre a situação da escolaridade na rede pública de ensino com o intuito de melhorar a qualidade da educação.
Se você também tem dúvidas sobre o Saresp, envie suas questões para o Canal da Secretaria da Educação no Facebook ou para o email: portal@edunet.sp.gov.br. Continue acompanhando mais informações sobre a prova no Portal da Educação.

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

10 dicas para aproveitar os estudos em Matemátic

Quem nunca se assustou diante de uma equação algébrica,
que atire o primeiro giz. Para tornar os estudos de
Matemática mais agradáveis e produtivos separamos algumas
dicas que podem ajudar os alunos.

Fonte: Revista Nova Escola


1. Abuse dos conhecimentos prévios - Aposte em cálculos que você já sabe de memória, ou em estratégias que já domine melhor para resolver problemas difíceis. Por exemplo, se você precisa resolver uma situação onde tem de calcular o produto de 12 X 8 , pode recorrer à soma sucessiva (8 + 8 + 8 + ...), ou então desmembrar o 12 como 10 + 2 e fazer 8 X 2 + 8 X 10) entre tantas outras possibilidades. O importante é encontrar algum caminho para a resolução, mesmo que não seja o mesmo ensinado em sala de aula.

2. Dê um passo de cada vez - Na hora de resolver os exercícios, comece pelas questões mais fáceis. Desse modo, você se sentirá mais seguro para seguir adiante, além de aquecer o raciocínio com conceitos que você já sabe. Mais tarde, depois de ter resolvido as primeiras questões, retorne ao que você ainda não sabia e persista na resolução.

3. Sociabilize o conhecimento - Entender as estratégias de outros alunos e compartilhar as suas é fundamental para a resolução de questões. Para aqueles que preferem estudar sozinhos, uma boa dica são os fóruns na internet onde diversos alunos discutem seus métodos de trabalho nos exercícios. "Matemática se aprende de verdade não apenas exercitando, mas também fazendo discussões sobre seu funcionamento, argumentando sobre como se chegou lá", diz a professora Ivonildes Milan. Do compartilhamento de dificuldades comuns, soluções alternativas podem surgir.

4. Vários caminhos levam ao mesmo lugar - Depois de resolver o problema, tente resolvê-lo outra vez, só que por diferentes caminhos. Isso exercita o cérebro e ajuda a encontrar novas estratégias.

5. Não se preocupe com decoreba - É claro que algumas regras têm que ser decoradas, mas o fundamental é entender o que está sendo feito durante a resolução do exercício. Entender o processo é essencial para saber como agir diante de propostas e exercícios um pouco diferentes.

6. Entenda a história dos problemas - Na hora da resolução de um problema matemático leia e releia muitas vezes o enunciado para entender o que está por trás da questão. Grife as informações numéricas - numéricas ou não -que possam ajudá-lo a resolver a situação problema e já anote quais os principais conceitos matemáticos estão inseridos na questão: perímetro, volume, funções, etc.

7. Repetir demais os exercícios não é o melhor caminho - Fazer vinte equações do mesmo tipo nem sempre dá resultados. "A repetição é um passo importante no aprendizado da técnica, mas não ajuda muito quando estamos diante de situações novas. Entender a lógica por trás das fórmulas e regras é uma ferramenta de raciocínio muito mais eficaz." , explica Ivonildes.

8. Arrisque-se - Na hora de resolver um exercício, parta do pressuposto de que você sempre sabe alguma coisa. Busque na memória qualquer conhecimento que tenha sobre aquele tema e tente elaborar um pouco mais, agregando ideias e técnicas já conhecidas. Mas não tenha medo de tentar. Vencer o medo faz parte dos desafios da matemática, e também da vida.

9. Aprenda com os erros - Ao final de provas e avaliações anote os conteúdos que você não conhecia ou não sabia resolver e leve as dúvidas para o professor. A revisão é muito importante para que todo o processo de construção do conhecimento fique claro e você não prossiga com dúvidas.

10. Participe de olimpíadas e simulados - Atividades fora de classe são estimulantes para que você possa analisar realmente o que sabe sobre os conteúdos. Além disso, eles ficar diante das suas dificuldades, fazer o possível para acertar e obter o melhor desempenho possível, é estimulante para a aquisição de novos conhecimentos.


link: http://revistaescola.abril.com.br/ensino-medio/11-dicas-aproveitar-estudos-matematica-696323.shtml

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Site: Matemática Hoje é Feita Assim



Autor do site:

Antonio José Lopes (Bigode) é professor-pesquisador do Centro de Educação Matemática (CEM), graduado pelo Instituto de Matemática e Estatística da USP, fez mestrado e é doutorando em Didática da Matemática pela Universidade Autônoma de Barcelona, Espanha, sendo orientado pelos professores Joaquim Gimenez (UB) e Josep Fortuny (UAB).
Presta consultoria didático-pedagógica a dezenas de instituições privadas (escolas, fundações e institutos de pesquisa) e públicas com destaque para o Ministério da Educação MEC (PCN, TV Escola) e dezenas de Secretarias Estaduais (SP, PR, MS) e Municipais de Educação (SP, Curitiba, Vitória, etc.) sobre temas relacionados à Educação Matemática.
É autor da coleção Matemática Hoje é Feita Assim, FTD, e de artigos sobre Didática da Matemática.
Áreas de interesse e produção: currículo e metodologia da matemática, ensino de geometria e pensamento geométrico, pensamento algébrico, uso calculadora na sala de aula, erros em matemática, avaliação em matemática, ensino à distância.


Grande Matemático



Hans Freudenthal (1905 - 1990)

Como professor adquiriu fama internacional como o fundador da Educação Matemática Realística que está baseada na resolução de problemas reais, factíveis e significativos a partir de experiências cotidianas em lugar de em regras de matemática abstratas e divorciadas da realidade vivencial ou cognitiva dos estudantes. A figura de Freudenthal foi determinante para que a educação holandesa não fosse contaminada pelo Movimento da Matemática Moderna que se espalhou pelo mundo através dos EUA nos anos 60. Os conteúdos e a metodologia desta matemática exagerada e precocemente formal, mostrou serem inadequados para a maioria dos estudantes a ponto de ter sido abolidos após quase 20 anos de experiências catastróficas. Na contramão do MMM, Freudenthal preferiu levar os estudantes para uma viagem pelo mundo da matemática a partir da descoberta. Um de seus lemas era que você aprende melhor matemática reinventando tudo isto. Freudenthal defende que a matemática é uma atividade e que a melhor forma de aprender uma atividade é executá-la. Em seus estudos e ações mostrou que os estudantes podem desenvolver compreensão matemática gradualmente a partir de problemas práticos bem escolhidos da vida diária, da exploração e resolução destes problemas atingiam níveis cada vez mais complexos de pensamento matemático atingindo a abstração numa etapa adequada a seu desenvolvimento cognitivo, social e cultural. Uma das conseqüências é que os alunos tendem a se interessar automaticamente pela matemática propriamente dita, adquirindo hábitos de pensar matematicamente frente a situações diversas e extra-escolares.


terça-feira, 6 de novembro de 2012

Sobre o Geogebra

Fonte: http://www.pucsp.br/geogebrasp/geogebra.html

O GeoGebra é um software de matemática dinâmica gratuitomultiplataforma para todos os níveis de ensino, que combina geometria, álgebra, tabelas, gráficos, estatística e cálculo numa única aplicação. Tem recebido vários prêmios na Europa e EUA.
GeoGebra foi criado em 2001 como tese de Markus Hohenwarter e a sua popularidade tem crescido desde então. Atualmente, o GeoGebra é usado em 190 países, traduzido para 55 idiomas, são mais de 300000downloads mensais, 62 Institutos GeoGebra em 44 países para dar suporte para o seu uso. Além disso, recebeu diversos prêmios de software educacional na Europa e nos EUA, e foi instalado em milhões de laptops em vários países ao redor do mundo.
Algumas características importantes:

 Gráficos, álgebra e tabelas estão interligados e possuem características dinâmicas;
 Interface amigável, com vários recursos sofisticados;
 Ferramenta de produção de aplicativos interativos em páginas WEB;
 Disponível em vários idiomas para milhões de usuários em torno do mundo;
 Software gratuito e de código aberto.
Por ser livre, o software GeoGebra vem ao encontro de novas estratégias de ensino e aprendizagem de conteúdos de geometria, álgebra, cálculo e estatística, permitindo a professores e alunos a possibilidade de explorar, conjecturar, investigar tais conteúdos na construção do conhecimento matemático.
Ao representar o gráfico de uma função na tela do computador, outras janelas se abrem apresentando a correspondente expressão algébrica e, por vezes, outra janela com uma planilha contendo as coordenadas de alguns pontos pertencentes ao gráfico. As alterações no gráfico imediatamente são visíveis na janela algébrica e na planilha de pontos. É a apresentação do dinamismo de situações que permitem ao professor e aluno levantar conjecturas e testar hipóteses. Estas são as possibilidades que se apresentam no software GeoGebra disponível em http://www.geogebra.org

Link: http://www.pucsp.br/geogebrasp/geogebra.html

# EDUCAÇÃO INDÍGENA MATEMÁTICA
Uma síntese e sugestões de materiais sobre o tema

# Cultura Indígena
(Vídeo no Youtube)
O objetivo deste audiovisual é oferecer alguns segundos de reflexão sobre o valor e a beleza da cultura indígena brasileira. Utilizando cores, formas e expressões, procuramos transmitir, de forma poética, a essência das raízes do brasileiro.
Produzido entre 2001 e 2008 nas reservas indígenas Nambikwara e Parecis no estado do Mato Grosso - Brasil.

# Projeto Arte Indígena Matemática
(Vídeo na TV Paulo Freire - Paraná - 2007)
Excelente material pedagógico. Confira!
Para assistir ao vídeo, clique no link: Visualizar/ Abrir
Título: Arte indígena [Por dentro da escola]
Tipo do recurso: Vídeo
Objetivo: Conhecer o Projeto Arte Indígena Matemática, que usa o artesanato indígena para ensinar.
Descrição do recurso: Apresenta vídeo sobre o Projeto Arte Indígena Matemática. Esse projeto foi criado na Escola Rural Estadual Rio das Cobras, na Terra Indígena Rio das Cobras em Nova Laranjeiras - PR. Como a escola se localiza em uma terra indígena, os professores tiveram a ideia de usar o artesanato para ensinar matemática. O uso do artesanato para o ensino traz a realidade dos alunos para a sala de aula, aumenta o interesse, facilita o aprendizado, valoriza o artesanato e mantém viva a tradição indígena. Depois do sucesso do projeto com a colaboração da comunidade na matemática, ele foi estendido a outras disciplinas: ciências, história, geografia e artes.
Data de publicação: 2007
Detentor do direito autoral: Secretaria de Estado da Educação do Paraná
Licença: É permitido: copiar, distribuir, exibir, traduzir e executar as obras e ainda criar obras derivadas. Sob as seguintes condições: deve-se dar crédito ao autor original, da forma especificada pelo autor ou licenciante; é proibido utilizar esta obra com finalidades comerciais; para cada novo uso ou distribuição, devem-se deixar claras as licenças de uso desta obra.
Submetido por: Universidade de Brasília (UnB)

Esse projeto foi criado na Escola Rural Estadual Rio das Cobras, na Terra Indígena Rio das Cobras em Nova Laranjeiras - PR. Como a escola se localiza em uma terra indígena, os professores tiveram a ideia de usar o artesanato para ensinar matemática. O uso do artesanato para o ensino traz a realidade dos alunos para a sala de aula, aumenta o interesse, facilita o aprendizado, valoriza o artesanato e mantém viva a tradição indígena.

Depois do sucesso do projeto com a colaboração da comunidade na matemática, ele foi estendido a outras disciplinas: ciências, história, geografia e arte.

Temas e conteúdos trabalhados
Matemática: Planificar a composição dos desenhos do artesanato; Identificar simetrias, tipos de retas e polígonos; Destacar tipos de retas: paralelas, concorrentes e/ou perpendiculares; Identificar as figuras que compõe o artesanato. Por exemplo: quadrado, triângulo, retângulo etc.
Arte: Cores, harmonia, traços, pintura.
Educação Física: Coordenação motora.
Ciências: Como é feito o cultivo da taquara? Como é feito o tingimento?
História: Aspectos culturais e históricos da comunidade.
Geografia: Como eles vieram parar no Paraná? Onde estão os outros remanescentes?
Pais/Comunidade: Importância do resgate cultural. Com a participação dos pais, o índice de faltas dos alunos caiu quase a zero. O interesse, o envolvimento, a participação dos alunos nas aulas aumentou de forma significativa.

# Sugestão de Aula de Matemática para Comunidade Indígena
(Portal do Professor/MEC)

O que o aluno poderá aprender com esta aula
- Identificar elementos geométricos utilizados na arte indígena.
- Aplicar conceitos de planificação, textura e cor a partir da arte indígena.
- Explorar conceitos de área, perímetro, ângulos, simetrias, entre outros.
- Aplicar conceitos de retas: paralelas, concorrentes e/ou perpendiculares.
- Aplicar conceitos de polígonos: triângulos, quadriláteros etc.

Estratégias e recursos da aula
Para começar essa aula, o professor pode solicitar aos alunos que tragam diferentes artesanatos indígenas como: balaios, cestas de diversos tamanhos, chocalhos, arco e flechas, chapéus, entre outros. Se não for possível, o professor pode buscar em diferentes meios (recortes, revistas, web...), imagens que configurem os artesanatos.

Exemplo de Atividade – Observação (manuseio) dos artesanatos
Organizar os alunos em grupos. Distribuir para cada grupo um número de artesanatos. O professor pode solicitar à turma que observe ou manuseie os diferentes artesanatos. Destacando que cada um possui características próprias, não se repetindo em trabalhos seguintes. Ao analisar cada artesanato, os alunos devem destacar o que observam. Nesse momento o professor pode fazer considerações apontando elementos de uso da Matemática, da Arte, da Educação Física, da História, entre outras, etc., nas linhas, nos traços, nas figuras geométricas formadas, na coordenação motora fina, nos detalhes minuciosamente traçados para formar as figuras e os desenhos. Após a conversa, o grupo deve escolher um dos artesanatos para destacar elementos geométricos presentes.

Por exemplo:
a) Destacar tipos de retas: paralelas, concorrentes e/ou perpendiculares.
b) Identificar as figuras que compõe o artesanato. Por exemplo: quadrado, triângulo, retângulo etc.
c) Planificar a composição dos desenhos do artesanato. A criação de padrões, formas e cores repetidas regularmente é algo frequente no artesanato indígena. Fazer esse exercício planificando no papel o que visualizam no artesanato.

Observação
Na planificação o professor pode aproveitar para explorar conceitos de área, perímetro, ângulos, simetrias e outros conceitos que achar conveniente. Cabe destacar que cada desenho é construído sem qualquer modelo ou imagem, mas construído a partir dos conhecimentos adquiridos a partir da observação na natureza. A confecção do artesanato é geralmente executada pelas mulheres indígenas, sempre cercadas por seus filhos, que aprendem pela visualização, passando os conhecimentos de geração em geração. As combinações de cores utilizadas nas composições são igualmente desenvolvidas sem nenhum conhecimento formal. Solicitar ao professor de Arte que contribua nessa atividade.

# EDUCAÇÃO INDÍGENA
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), de 1996, no Artigo 78, estabelece “ … o desenvolvimento de programas integrados de ensino e pesquisa, para oferta de educação escolar bilíngue e intercultural aos povos indígenas, com os objetivos de: proporcionar aos índios, suas comunidades e povos, a recuperação de suas memórias históricas, a reafirmação de suas identidades étnicas; a valorização de suas línguas e ciências; e garantir aos índios, suas comunidades e povos o acesso às informações, conhecimentos técnicos e científicos da sociedade nacional e demais sociedades indígenas e não indígenas.”
Até o fim da década de 1980, no Brasil, a formação escolar, para as crianças e jovens egressos das comunidades indígenas, esteve subordinada à perspectiva de integração ao processo de formação - político e cultural -, de um Estado Nacional, que tem numa língua única, no caso o português, uma componente cultural central. As distintas tradições escolares que chegaram aos povos indígenas, na história do contato entre as populações nativas e os europeus e seus descendentes, desde as iniciativas dos pioneiros jesuítas, seguidos mais tarde por missionários de outras confissões religiosas, assim como no âmbito do Estado, pelo antigo Serviço de Proteção ao Índio - SPI e, depois, pelas escolas da Fundação Nacional do Índio - FUNAI, estiveram profundamente vinculadas ao integracionismo. Tais experiências escolares eram dirigidas por educadores não índios e seus currículos, processos pedagógicos, calendários etc. não deveriam se distinguir do paradigma da escola comum a que, em tese, tem acesso qualquer brasileiro. A partir da LDB de 1996, o caráter da educação indígena foi mudado, visando estimular uma educação intercultural. Para isso, foi criado o Referencial Curricular Nacional para as Escolas Indígenas (RCNEI) que apresenta ideias básicas e sugestões de trabalho para o conjunto das áreas do conhecimento e para cada ciclo escolar das escolas indígenas inseridas no Ensino Fundamental.

# PERFIL DO PROFESSOR - EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA
Fonte: Resolução SE-70 de 26-10-2010 (Perfil do Professor, Diretor e Supervisor)
O professor atuante na modalidade de Educação Escolar Indígena deve ter como princípio fortalecimento de sua cultura; deverá desenvolver as competências referenciadas em conhecimentos, valores, habilidades e atitudes, na elaboração, no desenvolvimento e na avaliação de currículos e programas próprios, na produção de material didático e na utilização de metodologias adequadas de ensino e pesquisa.
Competências do professor de Educação Escolar Indígena
1. Demonstrar conhecimento de sua cultura e de sua língua materna.
2. Conhecer as várias tendências na abordagem teórica de acordo com a sua cultura.
3. Desenvolver um potencial pesquisador de vários assuntos de interesse escolar e comunitário.
4. Ser capaz de produzir e selecionar material didático em vista do trabalho pedagógico.
5. Interagir com a sua comunidade, com a equipe escolar como um todo, favorecendo a gestão e compreensão das características específicas das escolas indígenas.
6. Utilizar-se das diversas contribuições culturais para facilitar aos alunos sua compreensão e inserção no mundo.
Habilidades do professor de Educação Indígena
1. Registrar a memória, sabedorias e conhecimentos próprios da sua comunidade.
2. Produzir materiais didáticos adequados para o desenvolvimento do trabalho pedagógico.
3. Transmitir conhecimentos e tecnologias referentes a demais etnias e sociedade envolvente.
4. Transformar as experiências e vivências da sua comunidade em prática de ensino e relacioná-las com as demais áreas de conhecimento da educação escolar indígena.
5. Conhecer os indicadores que definam a evolução do aluno em relação ao domínio dos conteúdos curriculares e elaborar registros adequados.

Confira as fotos do III Encontro de Formação de Professores Indígenas na minha página do Facebook: Vanderley Cornatione.

Parabéns à Equipe da SEE/SP (NINC, CAESP e CGEB) e a todos os professores indígenas que participaram deste encontro em Serra Negra/SP - Outubro/2012.